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O Mallorca, hoje é um mero coadjuvante do futebol espanhol. Outrora, já foi um clube importante, e que colocava medo nos adversários. Tudo começou no final dos anos 90, especialmente após a chegada do treinador Hector Cúper, o mesmo que faria sucesso no Valência, e que foi vice-campeão da Copa africana 2017 com o Egito. Ele elevou o patamar do clube, que em 2001, fez sua estréia na Liga dos Campeões.  Na temporada 2002-2003, sem copas européias, e já com Gregorio Manzano no comando técnico, o Mallorca entrou com foco total na Copa do Rei. Com peças como o habilidoso meia argentino Ibagaza, o atacante camaronês Samuel Eto´'o, o espanhol Riera, o uruguaio Pandiani, o goleiro argentino Leo Franco, e Miguel Ángel Nadal, o elenco também era muito forte. Não havia motivos para não sonhar. O Mallorca fez uma grande temporada em La Liga, conquistando vitórias em campos sempre complicados, como San Mamés, Camp Nou ou Santiago Bernabéu. Contra os "Galácticos" do Real

Na maior parte de sua existência, o Espanyol foi sempre, apenas o outro time da Catalunha. Este é o peso de ser vizinho do grande Barcelona, que se tornou referência do bom futebol na era Guardiola. São quase 120 anos de existência, sem que os Blanquiazules já tenham conquistado La Liga. Algo similar ao que ocorre com o Bayer Leverkusen na Alemanha. Os aspirinas, por sinal, foram os algozes do Espanyol na final da Copa da UEFA 1987-1988,  em uma traumática derrota. Após vencer em casa por 3 a 0, o time catalão foi derrotado na Alemanha pelo mesmo placar,  e perdeu a taça nos pênaltis. Suas únicas glórias são os títulos da Copa do Rei, conquistados em 1929, 1940, 2000 e 2006. Este último, foi o responsável pela classificação para mais uma Copa da UEFA, que culminou em mais um vice-campeonato cheio de drama. A formação de um Grande Time Para buscar a taça da Copa do Rei 2005-2006, o Espanyol montou um timaço, que contava com uma de suas características históricas: a valoriz

O dérbi de Stoke-on-Trent, pode ser desequilibrado, mas guarda a sua magia. A cidade é uma das mais inglesas em sua essência. O clima cinzento, as nuvens  e a chuva se somam à paixão pelo futebol, deixando bem claro que se trata de um município britânico Hoje, o Stoke é soberano. O Port Vale está mergulhado na League One, enquanto o Stoke está consolidado como força mediana da Premier League, e tem a superioridade nos confrontos diretos no dérbi. São 101 vitórias sobre o Port Vale, com 40 emaptes e 44 do primo pobre.

A Inglaterra é o berço do futebol, e o grande palco das rivalidades. Uma das maiores destas é o South Coast Derby, o famoso dérbi da Costa Sul, disputado pelo Portsmouth e pelo Southampton, os dois maiores clubes da região. Enquanto os torcedores do primeiro são chamados de Pompey, os apoiadores do segundo são conhecidos como Saints. Um detalhe curioso, é que a sede do Portsmouth fica a apenas 17 quilômetros da do Southampton. algo similar ao que acontece com Racing e Independiente na Argentina. O Portsmouth é o clube mais vitorioso da Costa sul da Inglaterra. Campeão da Inglaterra nas temporadas 1948/49 e 1949/50, ainda tem duas taças da FA Cup. Já o Southampton, conquistou apenas uma Copa da Inglaterra, em 1976. O Southampton, contudo, vive um momento melhor. Fundados em 1885, 13 anos antes do Portsmouth, os Saints estão atualmente na Premier League, enquanto os rivais recentemente conseguiram o acesso para a League One, depois de um período na League Two. A primeira parti

O grupo de campeões da Bundesliga é pequeno. Pertencer à ele, é uma honraria para poucos. Especialmente após os anos 70, poucos clubes conseguiram destronar o Bayern de Munique. Nos últimos 10 anos, o Gigante da Baviera só não se sagrou campeão alemão em 2007, 2009, 2011 e 2012. Se nas últimas duas ocasiões o Borussia Dortmund ficou com a taça, e em 2009 ela foi para o Wolfsburg, em 2007 o Stuttgart surpreendeu o planeta bola, e encerrou uma seca de 15 anos sem conquistar o título nacional. Para ficar com a taça, o Stuttgart montou um timaço. O gol era defendido pelo goleiro Timo Hildebrand, na época um dos melhores arqueiros da Alemanha. Na defesa, o técnico Armin Veh escalava o mexicano Osorio pela lateral-direita, com Fernando Meira e o jovem Tasci brigando por um lugar na zaga ao lado de Delpierre. Na lateral-esquerda, havia outro rodizio. Enquanto Magnin era um lateral-base, Boka era um grande apoiador, e cada um atuava mas circunstâncias necessárias. No meio, o veter